Partindo de seu olhar de terapeuta ocupacional e embasada em teorias psicanalíticas, a autora analisa, de uma perspectiva histórico-crítica, as contribuições da arte para a clínica e as relações entre arte, subjetividade e loucura. Elizabeth analisa criadores pouco conhecidos e, de forma inovadora, realizadores cujo projeto artístico é marcado pela proximidade com o campo clínico.